quinta-feira, 18 de março de 2010

Sempre gostei...

DEIXE OS VIOLÕES TOCAREM
(Vitrolas)

Deixe as nuvens murcharem e caírem no mar
Eu não vou me importar, sei que a vida vai mudar
Não há blues que te impeça de com a gente tocar
Quando quiser

Já estivemos longe do mundo,
O tempo foi bom, eu posso lembrar
Mergulhamos na infância bem fundo
Não tínhamos nada pra preocupar
Não deixe eu esquecer as flores,
Na nossa sala eu vou pendurar
Fechando os olhos eu volto no tempo,
E com você posso me encontrar

Deixe os violões tocarem, deixe as nuvens partirem
Ah, por favor baby, não é hora de ir
Deixe eu ouvir a gaita, não deixe eu esquecer nada não
Nos deixe tocar de novo, juntos mais uma canção.

Tem tempo que ouvi os meninos cantando pela primeira vez essa música, e imediatamente melodia e letra afinaram com meu gosto, sentimento, simpatia...
Gosto dessa música.

quinta-feira, 4 de março de 2010

INVICTUS*

Louis Untermeyer, ed. (1885–1977). Modern British Poetry. 1920.

OUT of the night that covers me,
Black as the Pit from pole to pole,
I thank whatever gods may be
For my unconquerable soul.

In the fell clutch of circumstance
I have not winced nor cried aloud.
Under the bludgeonings of chance
My head is bloody, but unbowed.

Beyond this place of wrath and tears
Looms but the Horror of the shade,
And yet the menace of the years
Finds, and shall find, me unafraid.

It matters not how strait the gate,
How charged with punishments the scroll,
I am the master of my fate:
I am the captain of my soul.


* William Ernest Henley. 1849–1903

quarta-feira, 3 de março de 2010

Disse Dwight Einsenhower:

"Não haverá paz sem lei e não pode haver lei se tivermos de invocar um código de conduta internacional para nossos oponentes e outro para nossos amigos. [...] Não julgamos um homem pelo seu nome e sua herança, mas pelo que ele fez e defende, e de modo semelhante julgamos as outras nações."

Numa história inteira de conflitos, durante mais de meio século, pela primeira vez um americano posicionou-se com equidade e justiça. Pela primeira, e única, que eu tenha visto!!

Escreveu C. S. Lewis:

"Um homem que fosse meramente um ser humano e dissesse as coisas que Jesus disse não seria nenhum grande mestre de moral. De três, uma: ou ele seria um lunático... ou, então, seria o demônio do inferno. Você tem de fazer a sua escolha... Pode descartá-lo como um louco, ou pode cuspir nele e matá-lo como se fosse um demônio; ou então, pode cair de joelhos e chamá-lo de Senhor e Deus. Mas não me venha com qualquer tipo de baboseira paternalista, dizendo ter sido ele algum grande mestre de moral. Ele não nos deu essa alternativa. E nem pretendia dar."

terça-feira, 2 de março de 2010

seguir, seguir... mas é tão difícil......