Eu não faço idéia do que se passa na cabeça de alguém que, ao se acomodar para alguma leitura, coloca juntinho a si um romance moçambicano, uma revista de negócios, uma ficção juvenil autobiográfica cuja capa chamativa é pra uma brincadeira com pôneis e um livro sobre o começo do universo (comparativos entre criacionismo e evolucionismo, enfocando alguns meandros de design criativo e outras coisinhas mais...).
"Acordar não é de dentro. Acordar é ter saída." (João Cabral de Melo Neto)
Resumo da ópera: precisando de adaptar-se à nova (in)disposição de objetos, livros, ferramentais e materiais para extravasar a criatividade - ou as ilimitadas questões "da vida"...
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