sábado, 30 de outubro de 2010

Nos idos de 1822...*

Quem presta serviços, presta-os à nação e nunca ao imperador [governante], que é apenas uma parte da nação (...). Nosso imperador [governante] é um imperador [governante] constitucional e não o nosso dono. Ele é um cidadão que é imperador [governante] por favor nosso e chefe do Poder Executivo, mas nem por isso autorizado a arrogar-se e usurpar poderes que pertencem à nação. (...) Os habitantes do Brasil desejam ser bem-governados, mas não submeter-se ao domínio arbitrário.

*Retirado do Sentinela da Liberdade, periódico impresso no RJ durante 1a. monarquia.

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